Perante a Natureza

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Capítulo: 
32
Médium(uns): 
Espírito(s): 
 
De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as coisas na região em que respire.
A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de Deus se torna visível.
 
Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo.
Campo ajudado, pão garantido.
 
Cooperar espontaneamente na ampliação de pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento.
A vida vegetal é moldura protetora da vida humana.
 
Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos campos, o abate desordenado das árvores generosas e o explosivo na pesca.
O respeito à Criação constitui simples dever.
 
Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na preservação que lhes é necessária.
O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os serviços.
 
Eximir-se de reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados.
O desprezo deliberado pelos recursos do solo significa malversação dos favores do Pai.
 
Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e das praias, o ar livre e as águas medicinais.
Toda a farmacopéia vem dos reservatórios da Natureza.
 
Furtar-se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize.
O mordomo será sempre chamado a contas.
 
“Pois somos cooperadores de Deus” — Paulo. (I CORÍNTIOS, 3:9.)