Filme "Deixe-me Viver" aborda resgates espirituais e o aborto


 

Quando o livro Deixe-me Viver veio a público em 1998, por meio da psicografia da médium Irene Pacheco e de autoria espiritual de Luiz Sérgio, o diretor e roteirista Clóvis Vieira iniciou um trabalho de concepção íntima da história, que teve reforço no ano 2000, quando ele ganhou os direitos autorais para transformar um dos mais populares romances espíritas em filme.

Após muito sacrifício e empenho, 16 anos depois, no dia 13 de outubro do ano passado, Deixe-me Viver foi projetado para as telas de cinema e estreava em todo o Brasil. Quase um ano após o lançamento, os produtores ainda se mantém ativos na campanha pela divulgação e popularização do filme, não só pela amplitude da mensagem espírita, como pelos assuntos abordados na obra.

Luiz Sérgio, interpretado por Bernardo Dugin, é um jovem espírita que foi convocado para escrever diversos livros ligados ao Espiritismo, entre eles, Deixe-me Viver. Para isso, o jovem embarca em uma jornada para resgatar espíritos sofredores nos umbrais, comprometidos com as consequências íntimas pela prática do aborto, seja na qualidade de pacientes, seja na de indutores, executantes ou suas equipes. Nessa missão, ele vai se deparar com vários casos de abandono e rejeição, e tentará fortalecer laços familiares.

 

SOBRE O FILME

Deixe-me Viver não está mais em cartaz nas salas de cinema, mas pode ser assistido pela internet, através de aluguel no YouTube, e através do NOW, da operadora NET.

O longa foi dirigido por Clóvis Vieira e estrelado por Bernardo Dugin, Rocco Pitanga, Renata Sayuri, Thomaz Costa, Mário Cardoso, Sabrina Petraglia, Fernando Peron, entre outros.

O ator Bernardo Dugin, inclusive, revelou em um vídeo que sentiu a presença de espíritos durante a gravação do filme.

CONFIRA O TRAILER OFICIAL de "Deixe-me Viver"

VISITE A PÁGINA OFICIAL DO FACEBOOK do filme

 

QUEM É LUIZ SÉRGIO?

Jovem e carismático, Luiz Sérgio era um estudante de engenharia que desencarnou aos 23 anos devido a um acidente de carro, ocorrido em 1973. Pouco tempo após seu desencarne, passa a comunicar-se por meio da mediunidade de sua prima, Alayde de Assunção e Silva, com o intuito de narrar suas primeiras experiências no Plano Espiritual.

Tais narrativas foram transformadas em livros: O Mundo Que Eu Encontrei (1976); Novas Mensagens (1978), e Intercâmbio (1981). Após essas obras, Luiz Sérgio relata novamente suas experiências extracorpóreas, dessa vez, através da psicografia de Irene Pacheco Machado, nos seguintes livros: Na Esperança de uma Nova Vida; Mãos Estendidas; Na Hora do Adeus, e Deixe-me Viver.

Já através da mediunidade de Adeilson Salles, Luiz Sérgio ditou a obra Ainda Existe Esperança, que aborda as questões da sexualidade dos jovens, o crescente número de casos de suicídio e os bastidores das reuniões de evangelização infantil nas casas espíritas.